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domingo, 7 de outubro de 2012

Vinil ou downloads digitais pagos?

É, quando parecia tudo mais claro, no sentido que o vinil seria a fonte de reprodução mais natural, próxima da realidade, com as fontes digitais no máximo se aproximando ou soando como se fossem o vinil, eis que são publicados relatos do mundo audiófilo acerca dos arquivos em DSD, mesma tecnologia dos SACDs.
Só que agora, tais DSD files estão sendo reproduzidos por DACs, aparelhos conversores de digital para analógico e deixando muitos experts de queixo caído.  Mas, atenção, não se tratam de DACs que exibem apenas inúmeras taxas de amostragem  (96/24, 192/24 etc) para a reprodução de flacs, alacs, aifs e outros (mp3 não!!!).  São DACs feitos para a reprodução de DSD a preços que custam menos de 10% dos SACDs players top (como o canadense EMMLabs).  Assim, eu que estou atrás de um toca-disco de suspensão do mesmo nível do restante do meu equipamento, vou ter que esperar mais um pouco diante do avanço tecnológico que não mais tem como paradigma o vinil, mas sim os tapes de estúdio como referência.  Aliás, adoro o vinil e já tive oportunidade de verificar todo o potencial dele através de um Transrotor Orfeo com cápsula Benz Micro.  Que delícia!  Mas a um preço para lá de salgado e cuidados mil ...  Viva o estudo, a pesquisa, a inovação e algo essencial: preços acessíveis para nós, simples mortais que estamos com os pés no chão e a mão na consciência.  Aliás, nosso País está necessitando de um site de downloads de qualidade das nossas músicas e mais empresas como a Audiopax, a Exaudi, a Sunrise Lab, não está?